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Pelourinho. Foto: Marcio Filho
Acarajé da Cira. Foto: Marcio Filho
Pelourinho. Foto: Marcio Filho

Avião

O Aeroporto Internacional de Salvador recebe voos internacionais.

Carro

O acessos para quem vem do Sul usualmente é a BR-116, que passa pelo Rio de Janeiro e Minas Gerais e, na Bahia, segue até Feira de Santana, além da BR-101. Para quem vem do Norte, a Linha Verde (BA-099) é boa opção.

Ônibus

O Terminal Rodoviário de Salvador fica na região central da cidade e recebe linhas intermunicipais e interestaduais.

  • Melhor época
  • Dicas de viagem
  • Pontos turísticos
  • Fique por dentro
Farol da Barra. Foto: Marcio Filho

Melhor Época

A melhor época para curtir a cidade é no verão. Você pode acompanhar os ensaios dos blocos de Carnaval e participar das Festas de Largo (religiosas). Durante esse período, o preço do comércio e dos serviços fica mais elevado. Chove bastante entre abril e julho. No mês de Junho ocorre o São João nos largos e praças do Pelô.

Dicas de Viagem

Ônibus: Há opções de linhas comuns e ônibus turístico de dois andares.

Metrô/Trem: O Metrô conta atualmente com uma linha em operação.

Táxi: Andar de táxi pela cidade é razoavelmente barato.

Uber: Está disponível em Salvador.

Pontos Turísticos

Arena Fonte Nova

Reconstruída em 2013, após ser demolida em 2010, a Fonte Nova fica às margens do Dique do Tororó, uma lagoa no centro de Salvador tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Administrada seguindo um modelo de gestão multiuso, faz parte da rota internacional de shows e eventos, e sediou partidas de futebol da Copa do Mundo FIFA 2014. Com 90 mil m² e capacidade para 50 mil pessoas, tem três andares de arquibancadas, camarotes, quiosques, salas de imprensa, sanitários, restaurantes com vista para o gramado e dois telões. Conta com um programa de visitação.


Basílica Santuário Senhor do Bonfim

De arquitetura colonial portuguesa, com duas torres sineiras laterais, chama atenção por suas dimensões e pela posição de destaque em foi que instalada, na Sagrada Colina. É uma das mais tradicionais da cidade e símbolo de sincretismo religioso. Conhecida pela fé dos católicos no padroeiro da cidade, representa também elementos do candomblé, onde o Senhor do Bonfim se une a Oxalá, pai dos orixás. Essa fusão se observa na Lavagem do Bonfim, em janeiro, quando as baianas vão em cortejo até a Igreja, ao som de cânticos africanos, para lavar a escadaria com água de cheiro. As fitinhas do Bonfim são uma tradição. Deve-se amarrar ao pulso ou na perna e dar três nós (cada nó é um desejo). Quando a fita se rompe, os pedidos serão atendidos.


Elevador Lacerda

Conhecido cartão-postal, o Elevador Lacerda é o principal acesso entre as cidades Alta e Baixa e chega a transportar 900 mil passageiros por mês, em um percurso de 30 segundos. Em estilo art decó e com 72m de altura, proporciona uma belíssima vista panorâmica da Baía de Todos os Santos. Foi tombado em 2006 e reconhecido por sua importância histórica pelo Iphan. Inaugurado em 1873, foi o primeiro elevador público do mundo.


Farol da Barra

O Farol da Barra fica no Forte de Santo Antônio, na Praia da Barra, e é um dos símbolos da capital baiana. Com bela vista para a Baía de Todos os Santos, é perfeito para ver o pôr do sol. Em 1668, o naufrágio do galeão português Sacramento em frente à foz do Rio Vermelho fez com que as autoridades decidissem construir o farol no local. A inauguração (1698) o torna o mais antigo das Américas. A torre de 22m com uma lanterna de bronze atrai visitantes, que sobem suas escadas em espiral para conhecer o maquinário francês, ligado ao anoitecer e desligado de manhã por um faroleiro. O Museu Náutico, que divide o prédio  com o Farol, vale visita. Conserva louças, talheres e objetos de mais de 400 náufragos do Sacramento.


Pelourinho

O famoso Pelourinho, apelidado de Pelô, em Salvador, está intimamente ligado à história da cidade. É um centro de efervescência cultural. Suas ruas são palco para as baianas e seus acarajés, grupos de música como Olodum e Filhos de Gandhy e apresentações de capoeira. Ali, você também encontra restaurantes de culinária baiana, centros culturais e lojinhas de artesanato. Originalmente, a palavra “pelourinho” identificava o lugar reservado para castigar os escravos. Integrante do Patrimônio Histórico da Unesco, o bairro exibe um rico conjunto arquitetônico dos séculos XVII e XVIII.


Teatro Castro Alves

Inaugurado em 1967, fica no bairro de Campo Grande, importante centro cultural da cidade. Compõem atualmente o complexo a Sala Principal, a Sala do Coro, a Concha Acústica, o Foyer, o Centro Técnico, o Vão Livre, o Jardim Suspenso e o Café Teatro. Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan), o local tem três projetos permanentes: a Orquestra Sinfônica da Bahia, o Balé do Teatro Castro Alves e os Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia.


Mercado Modelo

Fundado em 1912, o edifício do Mercado Modelo, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), foi reformulado algumas vezes, em função de incêndios. O último, em 1984, destruiu quase todo o local. Hoje, totalmente revitalizado, é ponto de referência para visitantes. Eles se esbarram pelos corredores em busca de artigos como pimentas, roupas, redes, bordados, farinha, tapioca, geleia de cacau, cocada e camarão defumado. Há ainda o artesanato típico, como a tradicional boneca Baianinha de Salvador (feita de barro e pintada à mão) e os instrumentos musicais de origem africana.


Igreja de São Francisco de Assis

Erguido entre os séculos XVII e XVIII e classificado como uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo, tem a fachada externa sóbria, mas uma exuberante decoração interior. Conta-se que quase uma tonelada de ouro foi usada em seu “douramento”, presente nas paredes, altares e tetos revestidos de  florões, anjos, pássaros e arcos dourados. Uma série de painéis de 55 mil azulejos mostra cenas da vida do santo padroeiro da igreja. No convento, vale uma visita ao refeitório com azulejos datados de 1650, à biblioteca e ao jardim, onde um cemitério guarda os restos mortais de freis franciscanos.


Ponta do Humaitá

Lugar de incrível beleza natural, fica na Península de Itapagipe e acolhe a Igreja de Nossa Senhora de Monte Serrat, o convento e um farol. A Igreja, construída no século XVII, preserva azulejos portugueses, gradil de jacarandá e altar de quase sete metros folheado a ouro. O Forte de Monte Serrat, construído estrategicamente no alto da Ponta entre 1583 e 1742, é um belo monumento militar e abriga o Museu da Armaria, com armas de fogo e canhões militares utilizados pelo Exército. O passeio pode se estender até o pôr do sol, com uma vista privilegiada da Baía de Todos os Santos.