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Rio Guaíba. Foto: Renato Soares
Usina do Gasômetro. Foto: Renato Soares
Rio Guaíba. Foto: Renato Soares

Avião

O Aeroporto Internacional Salgado Filho fica a 8 km do Centro e recebe voos de várias capitais brasileiras. A rodoviária fica em área central, com transporte fácil para os bairros.

Carro

O principal acesso é pela BR-101 e, na sequência, pela BR 290 por cerca de 100 km.

Ônibus

A rodoviária da capital gaúcha oferece diversas opções de viagens, tanto para outros municípios do Rio Grande do Sul, de outros estados e até mesmo para países vizinhos da América do Sul, como Uruguai e Argentina.

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Rio Guaíba. Foto: Renato Soares

Melhor Época

Quando visitar: o ano todo

A melhor estação para quem quer curtir a cidade é o outono. Os dias são agradáveis e as noites são frescas. A época mais bonita é a primavera, quando os jardins são tomados por jacarandás floridos. O verão é bem quente e o inverno costuma ser intenso.

 

Dicas de Viagem

Como se locomover

Você pode conhecer várias atrações na cidade pelo city tour que oferece dois roteiros diferentes: o Centro Histórico e a Zona Sul.

Táxi:
É uma maneira confortável de se deslocar na cidade.

Uber:
O aplicativo de mobilidade urbana está disponível na capital do Rio Grande do Sul

Bicicleta:
É possível alugar bicicletas em diversos pontos da cidade, utilizando o aplicativo Bike POA, disponível em português, inglês e espanhol para iPhone, Android e Windows Phone.

Pontos Turísticos

Casa de Cultura Mario Quintana

O espaço ocupa o prédio do antigo Hotel Majestic, tombado como patrimônio histórico do estado em 1982 e restaurado em 1990. O nome faz homenagem a um dos mais importantes poetas brasileiros, Mario Quintana, que fez de um dos quartos do hotel sua residência por quase 15 anos. O centro cultural é um dos mais completos da América Latina. Tem duas salas de teatro com capacidade para 300 espectadores e cinco salas para apresentações artísticas, que recebem de 20 a 148 pessoas. O acesso se dá pelas ruas da Praia e 7 de Setembro, ligadas no térreo por um corredor de paralelepípedos, sempre movimentado pelos frequentadores do aconchegante Café dos Cataventos, nome inspirado no primeiro livro de poesias de Quintana, a Rua dos Cataventos.


Catedral Metropolitana de Porto Alegre

A Catedral Metropolitana de Porto Alegre, popularmente conhecida como Catedral Nossa Senhora da Madre de Deus, fica no centro da cidade. Com belíssima estrutura, foi pensada pelo professor italiano de Belas Artes João Batista Giovenale e caracteriza-se pelas linhas que revelam traços da arte renascentista. As torres, inauguradas em 1971, lembram o modelo das construídas na época das missões dos jesuítas no estado. Os mosaicos são outro destaque. Executados pela Academia de Mosaicos do Vaticano, representam a história da Igreja no estado. Os cristais têm cerca de 10 mil nuances de colorido, destacando-se os azuis cobalto, turquesa e marinho, mesclados com dourado. O altar, onde fica a escultura da Mãe de Deus, foi executado em mármore de Carrara, com pintura a óleo sobre tela de Aldo Locatelli.


Fundação Iberê Camargo

A Fundação Iberê Camargo foi criada em 1995, com o objetivo de preservar e divulgar sua obra. Além de aproximar o público de um dos grandes nomes da arte brasileira no Século XX, procura incentivar a reflexão sobre a produção artística contemporânea. Desde seu surgimento, a fundação tem como objetivo preservar o acervo, promover o estudo e a circulação da obra do artista, e estimular a interação do público com a arte, a cultura e a educação, a partir de programas interdisciplinares. A cada ano, são organizadas exposições, seminários, encontros com artistas e curadores, cursos e oficinas sobre a obra de Iberê Camargo e sobre questões ligadas à arte contemporânea.


Gasômetro

Às margens do Rio Guaíba, a Usina do Gasômetro é uma das construções mais marcantes de Porto Alegre. O nome ficou popularmente conhecido porque havia uma usina de gás nas proximidades. Voltada para a geração de energia elétrica, a usina foi inaugurada em 1928 e logo nos primeiros anos gerou polêmicas com a população da redondeza, insatisfeita com a fuligem. Para combater o problema, em 1937, foi construída uma nova chaminé, medindo 117m, que atualmente é um dos principais cartões-postais da cidade. Em 1970, as atividades foram encerradas e anos mais tarde o local foi aberto à população como espaço cultural, palco de shows, feiras, exposições e outros eventos.

Funcionamento: Diariamente, das 10h às 19h
Acesso: Gratuito
Endereço: Av. Presidente João Goulart, 551 – Porto Alegre – RS


Jardim Botânico

É considerado um dos cinco maiores jardins botânicos do Brasil pela diversidade de sua coleção e pela organização do acervo, formado por coleções científicas e mais de 800 exemplares de 1.500 espécies. O reduto natural inaugurado em 1958 ocupa 41 hectares abertos à visitação. Há também o Museu de Ciências Naturais, um dos centros de pesquisa de biodiversidade mais relevantes do país. Lá estão 432 mil exemplares de animais e plantas do patrimônio natural brasileiro e do estado. Outro atrativo é o Viveiro, que comercializa mudas de mais de 120 espécies nativas, ornamentais e medicinais.


Lago Guaíba

É a mais forte expressão geográfica de Porto Alegre e marca da identidade paisagística da cidade. A orla fluvial soma 72 km e é um dos espaços de lazer ao ar livre mais movimentados da cidade. Vários barcos fazem passeios pelo Guaíba e canais do Delta do Jacuí, conjunto hidrográfico de 16 ilhas, canais, pântanos e charcos que se formam a partir do encontro dos rios Gravataí, Sinos, Caí e Jacuí. São as águas que passam pelo Delta que formam o lago Guaíba, cujas águas seguem para a Laguna dos Patos e, na sequência, para o Oceano Atlântico. Os passeios oferecem belas vistas da capital gaúcha e dos grandes armazéns amarelos do Cais Mauá, que ressaltam a origem portuária da cidade. Outra excelente opção para curtir o principal cartão postal de Porto Alegre é a praia de Ipanema, na Zona Sul, caminhando pelo calçadão do bairro às margens do lago ou em um dos muitos bares e restaurantes da orla.


Memorial do Rio Grande do Sul

Localizado no centro de Porto Alegre, o Memorial do Rio Grande do Sul é rico desde sua estrutura, com detalhes no estilo barroco e esculturas que retratam temas relacionados às famílias de imigrantes. O memorial ocupa o antigo prédio dos Correios, construído entre 1910 e 1914, e tombado em 1980 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O acervo reúne objetos, mapas, fotos, livros e depoimentos sobre os principais fatos ocorridos no estado. No fim dos anos 90, o espaço passou por restauração para preservar suas características originais e suas alas foram adaptadas às novas funções museográficas, com toda a infraestrutura necessária, como climatização das áreas destinadas ao arquivo histórico.


Mercado Público

Mais de 100 mil pessoas circulam diariamente pelas 107 bancas e lojas distribuídas nos dois andares do Mercado Público, patrimônio histórico e cultural de Porto Alegre. Ali, como usualmente ocorre nos empreendimentos do tipo, se encontra de tudo: produtos e utensílios típicos, frutas exóticas e hortigranjeiros, carnes, temperos e especiarias da culinária internacional, artigos religiosos, artesanato, padarias, lojas de vinhos e cachaçaria com o melhor da produção nacional. Sem contar o que só o Mercado oferece, como grãos, farinhas e erva-mate a granel, café de várias procedências, peixes e frutos do mar frescos. Neste festival de cheiros, cores e sabores não faltam cafés aconchegantes, os famosos sorvetes caseiros, o chope gelado, comidinhas de bar e a culinária variada de restaurantes centenários. Se precisar, há conexão sem fio para internet. O prédio de 1869 foi erguido na época da escravidão e por isso guarda crenças e histórias que podem ser conferidas no Memorial do Mercado.


Palácio Piratini

É a sede do governo estadual desde 1921. O nome é homenagem à cidade gaúcha Piratini, primeira capital da República Riograndense, proclamada pelos farroupilhas em 1836. A edificação, em estilo clássico, foi projetada pelo arquiteto francês Maurice Grãs em 1898, inspirada no palácio Petit Trainon, de Versalhes. Em seu interior, há painéis assinados pelo renomado pintor italiano Aldo Locatelli, com destaque para os que retratam a Lenda do Negrinho do Pastoreio, a mais popular do Rio Grande do Sul, e esculturas do francês Raul Landowski. O Palácio foi tombado pelo patrimônio histórico estadual em 1986. As visitas são acompanhadas por guias bilíngues (inglês e espanhol).


Parque Farroupilha

Mais conhecido como Parque da Redenção, tem 40 hectares de jardins, campos para a prática de esportes, parques infantis e café à beira do lago artificial. As crianças aproveitam para gastar energia nos parquinhos e amantes dos esportes podem aproveitar a pista de atletismo para caminhada ou corrida, andar de skate e patins em espaços específicos, ou ainda manter a forma utilizando os aparelhos de ginástica do local. Nos fins de semana, a programação é vasta e inclui feirinha de artesanato (aos domingos, acontece o famoso Brique da Redenção) e vendas de produtos orgânicos. Você pode ainda encerrar o dia curtindo uma boa música em um dos shows com bandas locais.


Theatro São Pedro

Inaugurada em junho de 1858, época em que Porto Alegre denominava-se Província de São Pedro, a casa de espetáculos é uma das mais belas do país. A construção tem o estilo barroco português e, internamente, veludo e ouro na decoração. A disposição da plateia, em forma de ferradura, é característica do teatro italiano da época. O prédio é tombado pelo Patrimônio Histórico Estadual desde 1984. Além da programação teatral e de shows, a casa oferece ótimos espaços, como o Café do Theatro. Instalado no foyer nobre, ocupa também uma ampla sacada com mesas ao ar livre e vista para a Praça da Matriz. É ótima opção para happy hour, famosa pela originalidade dos cardápios temáticos inspirados nas peças em exibição.


Parque Moinhos de Vento

A área de 11,5 hectares, que foi a praça de corrida mais frequentada no antigo hipódromo da capital, é mais conhecida como Parcão. Cortado pela Avenida Goethe, o parque tem ambientes distintos, ambos sempre frequentados desde as primeiras horas da manhã e no fim da tarde para caminhadas, corridas leves e pedaladas. No lado Norte, o Parcão conta com boa infraestrutura esportiva, como quadras de tênis, cancha de bocha, pistas de patinação e de atletismo, quadras polivalentes e campo de futebol. No lado Sul, predominam amplas áreas de passeio, playground e o lago artificial povoado por tartarugas, gansos, marrecos e peixes. Ao lado, a réplica de um moinho açoriano, ao estilo dos que existiam no bairro nos primórdios da cidade. Para o público infantil, há equipamentos de recreação artesanais, feitos de toras de eucalipto, e uma biblioteca infantil.